E a cada dia que passa mais
pessoas se interessam pela política, via as redes sociais. Neste canal, é
possível conhecer diversos pontos de vista, através de opiniões e notícias publicadas.
A partir daí, cada um cria a sua própria linha de raciocínio. Até aí tudo bem.
Mas, tem algo que me preocupa: o
ódio lançado na mesma rede advindo de pessoas ‘inspiradas’ pela religião, que,
na verdade, desconheço uma que pregue a discórdia e a violência.
Na maioria das vezes, as palavras
do deputado federal Marcos Feliciano (PMDB/RN) são defendidas, agressivamente,
por uns; e atacadas, na mesma proporção por outros. Perdeu-se o respeito pela
religiosidade alheia, também.
Com isso, a segregação religiosa contamina
as redes sociais e, reforçada pelas diferenças ideológicas, provoca uma
miscelânea rancorosa e abominável. Os comportamentos com base no que me refiro
não condizem com os ensinamentos cristãos e nem com a racionalidade ateia.
Em 2014, haverá nova eleição e
temo que as intrigas entre praticantes de religiões distintas cheguem a níveis deploráveis.
Pior que isso é surgir oportunistas para ganhar votos surfando nesta
negatividade que começa a ganhar a forma. Espero que cada um respeito a verdade
do outro.
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