Pois bem. Tereré acaba de entrar no olho do furacão, sendo acusado pelo Ministério Público de manter funcionário fantasma em seu gabinete e ainda praticar o rachid - que é a apropriação indevida do salário - ou parte dele - de um subalterno.
E a denúncia surge em um momento quando a imagem da Câmara Municipal está arranhada por completo; e não apenas pelo desvio de dinheiro que levou à deflagração da operação Parlamento Rosa, mas pelo conjunto da obra erguida nos últimos anos.
A exemplo do que ocorreu com a ex-vereadora Arlete Brito (PT) e ao contrário do que não aconteceu com o ex-parlamentar Roberto Bastos (PMN) e, até mesmo, da não criação de CEI para apurar a fraude na Casa de Leis, os vereadores não poderão deixar de averiguar a veracidade destas graves denúncias apresentadas pelo MP.
Como bem disse Tereré, a hora é de defesa. Por telefone, ele se mostrou tranquilo para explicar todos os pontos que pesam em seu desfavor. Em sendo assim, a Câmara investiga e o vereador se defende, como é de praxe e a Constituição assegura.
Após a conclusão das investigações da Casa e do veredicto da Justiça, saberemos se Tereré continua com o paletó ou se irá para a casa sem ele. E pela postura que o vereador sempre apresenta, imagino que exigirá tal posicionamento de seus pares.
Não quero acreditar nisso! Assim como não quero acreditar em motorista de caminhão lotado na câmara e nem quero acreditar que funcionários lotados na câmara trabalham no shopping Cachoeiro de carteira assinada e tudo mais...e não quero acreditar que não houve apropriação do ex contador da câmara.. não quero
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