Logo que o PSD foi criado no país
em 2011, o vereador cachoeirense Luizinho Tereré (DEM) conseguiu o direito de
conduzir o partido no município. A sigla lançou apenas um candidato a vereador
nas eleições do ano seguinte: Professor Willian, que obteve 378 votos.
Porém, desde maio deste ano que
Amós Martins Marcelino, que é secretário na prefeitura de Vargem Alta, assumiu
a batuta de Tereré no PSD local.
Ele diz que promove a
estruturação da sigla, como resolução na prestação de contas de campanha, por
exemplo, e tem como objetivos lançar, pelo menos, um candidato a deputado
estadual de Cachoeiro e preparar um candidato a prefeito para 2016.
No município, ele recebe a
contribuição do coordenador político do PSD, Milton Supelete, que teve 556
votos para vereador no pleito passado pelo PV.
Amós também tem a incumbência de
articular os diretórios do sul do estado, missão a qual conta com o apoio do
ex-presidente da Câmara Municipal de Atílio Vivácqua, Claudio Bernardes,
atualmente sem mandato, já que perdeu a disputa para a prefeitura atiliense em
2012.
Tereré
O vereador Luzinho Tereré disse
que os trabalhos do PSD em Cachoeiro de Itapemirim realmente estavam parados. Os
motivos, segundo ele, foram a saída sem aviso da executiva estadual de Enivaldo
dos Anjos – que deixou os integrantes sem norte -; e a falta de interesse em
tocar o partido.
Tereré só contestou o suposto
problema na prestação de contas do partido em relação ao pleito de 2012. O vereador
afirma ter em mãos o ‘nada consta’ da justiça eleitoral e que entregou o
partido sem nenhuma dívida.
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