De acordo com o Senado, a revisão
dos valores pagos é uma reivindicação das Santas Casas de Misericórdia,
Hospitais e Entidades Filantrópicas, que são responsáveis por cerca de metade do
atendimento público de saúde.
E atenção aos dados informados
pela própria Casa de Leis: “a cada R$ 100 que as Santas Casas gastam no
atendimento do SUS, recebem somente R$ 65, o que leva a uma situação
deficitária. A dívida das Santas Casas e Hospitais beneficentes teria superado
os R$ 11 bilhões em 2012. A estimativa da Comissão de Seguridade e Família da
Câmara dos Deputados é que, em maio de 2013, a dívida terá alcançado R$ 15
bilhões”.
Ou seja, as dificuldades enfrentadas
pelas casas de saúde país afora são conhecidas nacionalmente, porém parece mais
interessante mostrar o conhecimento, através de debates, reuniões, discursos e
mais discursos do que partir para solucionar.
Por ser recente, os parlamentares
poderiam agir diante das questões realmente prioritárias com o mesmo fôlego que
os levou a derrubar o veto da presidente Dilma Rousseff (PT) sobre o projeto
dos royalties, atropelando mais de três mil vetos que aguardavam apreciação.
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