Desta vez, ela foi isentada da acusação de prática de atos
de improbidade administrativa pelo juiz Marcelo Mattar Coutinho, da 1ª Vara
Cível e Comercial de Itapemirim.
A acusação era de que veículos e funcionários da prefeitura
realizam serviços de terraplanagem em propriedade particular – de Carlos
Roberto Leite - para a construção de um posto de gasolina. Para o juiz, apesar
das fotografias, o Ministério Público não conseguiu provar a denúncia.
Derrama
A operação resultou da investigação iniciada pelo Núcleo de
Repressão às Organizações Criminosas e à Corrupção (Nuroc), a partir de
relatório do Tribunal de Contas, que constatou irregularidades na contratação
da empresa CMS Assessoria e Consultoria. Esta executava serviços de recuperação
de créditos tributários por diversas prefeituras capixabas. Do total
arrecadado, 40% da verba eram divididos entre os membros da quadrilha, conforme
denúncia
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