Ainda é muito cedo, mas pelo o
que começa a se desenhar, é bem capaz de os senadores Magno Malta (PR), Ricardo
Ferraço e o ex-governador Paulo Hartung, os dois últimos do PMDB, disputarem o
palanque da presidente Dilma (PT) no Espírito Santo, caso o governador de
Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), for candidato à presidência – o que separaria
do PT o governador Renato Casagrande (PSB).
A antecipação do discurso
eleitoral do senador Magno Malta pode estar atrelada a isso, ou seja, ou Magno
tenta se viabilizar para representar Dilma no estado como candidato ou já houve
conversa neste sentido com o Palácio do Planalto.
Já Hartung pode optar por uma
eleição sem nenhum grande adversário para o Senado e articular para Ricardo ser
o personagem de uma aliança entre PMDB e PT; ou então ele mesmo ser o candidato,
com um vice do PT. Nesta segunda hipótese, há conversas que envolvem o nome de
petista do sul do estado.
Como disse, ainda é muito cedo. Magno
se antecipou, e é praticamente certo que Hartung não fará o mesmo; afinal há
muita coisa para acontecer até junho de 2014.
Unidade
Estou certo na consolidação da chamada
unidade política no estado. Por outro lado, acredito que se o governo de
Casagrande não decolar o socialista dificilmente suportará Magno nas urnas. Neste
caso, somente Hartung poderia fazer frente, e tenho lá minhas dúvidas se
Casagrande aceitaria tirar o ‘time de campo’.
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