O ex-secretário de Meio Ambiente,
Delandi Macedo, hoje vereador, afirmou que a este blogueiro que deu conta do
recado quando esteve à frente da pasta, de janeiro de 2009 a março de 2012.
Acontece que o prefeito Casteglione (PT) decretou situação de emergência (15)
na secretaria por falta de técnicos para prestar o serviço de licenciamento
ambiental.
Delandi assegurou que as licenças
saíam dentro do prazo estipulado, o atendimento era de excelência e quase não
havia reclamações. Para ele, o atual caos é por conta do aumento da demanda
ambiental em decorrência das inúmeras atividades advindas no Ministério Público.
Agora, disse o ex-secretário, há na comarca do município um promotor ambiental;
antes não havia titular.
Macedo contou que a secretaria,
em sua gestão, tinha 11 fiscais efetivos e conseguiu chamar mais cinco
efetivos; um biólogo e conseguiu mais três; um engenheiro agrônomo, um
engenheiro florestal e um engenheiro ambiental.
Na conversa online, ele revelou
um disparate: a maior demanda no município vem da extração e beneficiamento de
mármore e não há um engenheiro de minas e nem geólogo. Delandi acrescentou que
são agravantes a falta de condições de trabalho na secretaria e o baixo salário
(prefeitura está disposta a pagar R$ 1,8 mil a um engenheiro de minas).
Ele revelou que quando assumiu a
pasta não havia “carro decente para trabalhar”, GPS, decibelímetros, demais
equipamentos básicos e nem recursos. Foi criado o Fundo Municipal do Meio
Ambiente, para onde vão os recursos oriundos de multas e taxas.
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