O governador Casagrande (PSB) já expôs
o seu temor quanto à aprovação desse decreto, que, segundo ele, geraria ônus
superior aos R$ 400 milhões aos cofres públicos a partir da quebra do contrato
com a Rodosol.
Caso a Ales aprove, é muito
possível que o Estado recorra à Justiça. E o resultado político disso é óbvio:
deputados atendem à população, e o governo luta contra ela. Essa leitura já
circula pelos corredores do Palácio Anchieta.
É muito provável que a Casa de
Leis não suporte mais tanto protesto, e o seu presidente, leia-se Ferraço, faça de tudo para tirar mais essa mancha das ‘cerâmicas’ da Assembleia. E pode
ter certeza: isso não vai sair barato para Casagrande. Apesar do movimento
cívico, político faz política.
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